Há tempos, nas imediações do recinto onde iam decorrer os concerto dum festival de verão, quatro malabaristas treinavam os números com que iriam, daí a pouco, "entreter" o público até ao início dos espectáculos.
A magia do momento e a tentativa de decifração das coreografias transportam-nos momentâneamente de espectadores para leitores duma espécie de escrita, desenhada com fogo pelos magnifícos malabares.